quarta-feira, maio 31, 2006
terça-feira, maio 30, 2006
Maneiras de "olhar"

Não é fácil olhar para dentro... mas é aí que encontramos as verdadeiras respostas. Muitos de nós preferem ficar fora da realidade, no eterno sonho do "parecer", outros ao olharem para dentro ficam com medo do despertar, de enfrentar o desconhecido, outros oferecem resistências porque ficam incrédulos com as descobertas, outros não validam o que encontram dentro de si porque deixam a mente "trabalhar" demais, outros temem a mudança ao encontrarem-se, outros acham tudo isto uma parvoíce sem nexo... cada um sente da forma que sente, cada um tem o ritmo que tem. Talvez o despertar aconteça quando estamos preparados para isso! É sempre bom sabermos que existem muitas realidades, para nos orientarmos para a nossa que é única e tem um trajecto único e um tempo para acontecer!
segunda-feira, maio 29, 2006
Apelo

domingo, maio 28, 2006
Um pouco do que penso sobre sexo

Já ouvi uma, duas, três, muitas vezes que a mulher portuguesa tem uma mentalidade muito tacanha e só aceita ter uma relação sexual com um homem depois de lhe ter perguntado milhares de vezes se ele gosta dela. Ou seja, não faz sexo pelo sexo. Na minha opinião isso não é tacanhez mas sabedoria. Cada um de nós é dono do seu corpo e há que sabê-lo respeitar. É uma das coisas mais preciosas que temos e não o devemos oferecer ou deixá-lo profanar por qualquer pessoa. Sei que as mulheres também têm necessidades a nível sexual, mas são, sem dúvida, bem diferentes das dos homens. Desde os tempos primitivos que homens e mulheres neste campo têm comportamentos e objectivos diferentes e isso deve-se em muito à sua constituição física. Diferenças hormonais, constituição e funcionamento do cérebro e sistema nervoso faz com que a estimulação sexual psicológica seja mais evidente nas mulheres do que a estimulação física. São realidades que não nos devem passar ao lado e que mulheres e homens de tudo devem fazer para aceitarem estas naturezas tão diferentes. Não me vou prender, no entanto, com considerações científicas. Com o desejo crescente que a mulher tem em atingir a igualdade de direitos perante os homens a parte sexual também não ficou para trás. Para mim isso acaba por ser uma ilusão. Existem muitas mulheres que vão passando de parceiro em parceiro, numa busca desenfreada de prazer quando essa atitude pode conduzir a uma frustração tremenda. Não é num parceiro diferente que pode surgir o milagre porque a mulher deve procurar entender que precisa de algo mais profundo que únicamente sexo. As mulheres estão a perder a sua essência e os homens não vão lucrar nada com isso. Sexo é sem dúvida muito importante para a estabilidade física e emocional de uma pessoa, por todo o processo químico que o organismo passa na altura de um acto sexual. Mas, é como tudo, ou é satisfatório e tudo corre bem, ou não é e pode causar danos muito complexos a todos os níveis da vida de uma pessoa. Eu diria que essa componente sexual se manisfesta em cada acto da nossa vida, mesmo nas pequenas coisas. Para mim, sexo é quase como uma arte. Requer criatividade, dedicação, entrega, aprendizagem, maturação, evolução, paixão pelo que se faz, empatia...é também a forma mais íntima de comunicação que existe entre dois seres Por isso, uma primeira relaçao sexual com alguém não tem necessáriamente que ser um êxito. Há que aprender toda uma linguagem corporal, sensorial e, arriscaria a dizer, telepática para que a comunicação resulte. É como acontece quando começamos a dizer as primeiras palavras, ninguém nos percebe, depois começamos a formar frases e finalmente a fazermo-nos entender, e tudo leva o seu tempo. Um acto sexual é também um momento de partilha único. Um dar e receber sem limites, sem cobranças, sem constragimentos. Penso também ser importante haver uma ligação entre as pessoas, seja ela qual for, não necessáriamente aquilo que usualmente chamamos de Amor, mas um elo "espiritual" por mínimo que seja, senão é como bebermos um copo de àgua sem sede. E agora, para quem acredita em "energias", posso dizer que depois de uma relação sexual com alguém, ficamos com a "energia" dessa pessoa em nós pelo menos durante 6 meses. É de imaginar a confusão que se pode gerar quando existem vários parceiros. Além disso a energia sexual é uma energia extremamente forte. Po isso, no tanto falado "sexo tântrico", o que se faz é despertar essa energia que pode levar-nos a um estado de "iluminação". Cada um faz a sua opção. Ou prefere quantidade em vez de qualidade, ou cultiva a qualidade, ou contenta-se com um acto mecânico de prazer, ou entrega-se de modo a usufruir de um estado de êxtase nunca imaginado. Tenho muita pena que se banalize o sexo, que se lhe dê uma carga tão negativa e destrutiva, que se tenha receio de falar dele, ou que se fale de uma forma que para mim não tem nada a ver. O sexo é importante, as pessoas estão mal esclarecidas e ainda sentimos em nós o peso de gerações e gerações em que ou nem se falava no assunto ou quem falava era mal formado. Sempre digo: não sou dona da verdade e aqui limito-me a dar a minha opinião sobre o que sinto em vários temas. A cada um fica a decisão e responsabilidade das suas escolhas. O que para mim me faz feliz não tem de fazer outros.
sexta-feira, maio 26, 2006
Vamos dançar?

Desde que me conheço sempre tive paixão pela música e pela dança. Na música ainda consegui dar uns pequenos passos, mas a dança foi ficando sempre para trás. Lembro-me, em pequena, de deliciar-me com os filmes onde Fred Astaire e Ginger Rogers contracenavam. Adorava também ver os concursos de danças de salão e bailados. Por volta dos meus 8 anos e depois de ter massacrado a cabeça à minha mãe, recebi de presente umas sapatilhas de bailarina. Chegava a andar horas "em pontas" apesar das dores com que ficava nos pés. Nunca cheguei a aprender a dançar mas adoro dançar. Simplesmente deixo a música "entrar" em mim e limito-me a responder com movimentos do corpo. Ainda não perdi a esperança de ir aprender. Tenho de arranjar um par. Não sou como as pessoas que gostam de futebol e limitam-se a vê-lo sentados. Eu tenho de "jogar". A dança pode ser uma terapia, principalmente em casos de stress, ansiedade, angustia, falta de auto estima... e até pode ajudar-nos no autoconhecimento. Vou deixar aqui uma sugestão para quem quiser experimentar. Ponha a tocar uma música do seu agrado, pode ser mais ou menos dinâmica conforme se sentir melhor. Tire os sapatos, feche os olhos. Comece por imaginar que está a inspirar a música para dentro do seu corpo e vá-se movimentando. Não interessa a forma como o faz mas como sente. Mova braços, pernas, cabeça... salte, ria, chore... se assim sentir necessidade. Quando sentir que se "soltou" o suficiente, ou que está muito cansado páre. Desligue a música e ainda de olhos fechados deite-se ou sente-se durante um tempo, sem expectativas ou ansiedades. Sinta a vibração do seu corpo, aprecie o silêncio, entregue-se a esse estado de repouso. Podem ocorrer-lhe à mente muitas coisas, deixe-as vir e ir, não se prenda a nenhum pensamento. Quanto mais cansado estiver, quanto mais tiver sentido a música, quanto mais se tiver libertado e deixado ir, melhor serão os resultados obtidos no descanso e maior será a sua surpresa Se quiser, no fim pode escrever tudo o que lhe ocorreu para depois comparar com outras experiências e para mais tarde pensar de que forma os pensamentos e sensações que lhe surgiram fazem sentido para si. Não desanime se não sentir grandes efeitos de principio. Por vezes as expectativas e a ânsia de algo diferente bloqueiam o fluir das coisas. Seja persistente. Estarei aqui para esclarecer qualquer coisa que seja necessária. Se experimentar e quiser trocar idéias será muito bom. Dance, viva o momento e sorria!
quinta-feira, maio 25, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
Caminhos
Tomar decisões é uma constante nas nossas vidas. Por vezes temos muita dificuldade em optar por certos caminhos a seguir. Encontramo-nos em verdadeiras encruzilhadas. Todos eles apresenta-nos coisas boas e menos boas. Ora percorremos caminhos de ilusão, tortuosos, ora alguns que parecem não nos conduzir a lado nenhum, outros ainda é como darmos 3 passos em frente e 2 para trás. Existem momentos em que nos sentimos como se tivessemos de mãos e pés atados e perante um beco sem saída. Um outro aspecto nada fácil é que para tomarmos certas decisões temos de contar com as pessoas que nos rodeiam. Tudo parece um puzzle. Escolher as peças que encaixam entre milhares de hipóteses é tarefa árdua. Sempre ouvi dizer que o melhor é deixar fluir e quanto mais pensamos em soluções mais o problema se torna complexo. Sempre "poluimos" os nossos raciocinios com medos, incertezas e dados novos. Nada como definir o que realmente queremos através do nosso livre arbitrio, "enviarmos" o pedido para o Universo e esperar pacientemente pela resposta. Não podemos estar à espera de soluções perfeitas, pois elas são sempre perfeitas em determinada altura da nossa vida. Há dias li o excerto de um livro que me levou a meditar um pouco. A dificuldade está nem sempre escutarmos o coração e darmos mais atenção à razao, ou confundirmos as coisas, penso eu!
" Qualquer caminho é apenas um caminho e não contitui insulto algum- para si mesmo ou para os outros- abandoná-lo quando assim ordena o coração (...) Olhe cada caminho com cuidado e atenção. Tente-o tantas vezes quantas julgar necessário... . Então, faça a si mesmo e apenas a si mesmo um pergunta: possui esse caminho um coração? Em caso afirmantivo, o caminho é bom. Caso contrário, esse caminho não possui importância alguma."
Carlos Castañeda, The teachings of Don Juan
Um pouco de música
terça-feira, maio 23, 2006
Globos de...Ouro

Devo estar a ficar uma pessoa muito exigente e muito crítica. Estive a ver aos poucos o programa da cerimónia de entrega dos "Globos de ouro". Estamos quase quase a chegar ao nível da entrega dos Óscares. Para além de querermos sempre imitar tudo, imitamos mal. Tanto glamour como insistiam dizer, tanto luxo, mas uma coisa chamou-me a atenção, e que para mim se revelou de um tremendo mau gosto. A todas as pessoas "célebres" que iam entrando e eram entrevistadas havia sempre uma pergunta em comum: "vem vestida/o por quem?" Acabei até por achar graça quando uma dessas pessoas respondeu que tinha comprado o vestido no Brasil. Perante esta resposta inesperada e gaguejando um pouco o reporter lá conseguiu cumprir com o seu papel e perguntou-lhe a sua opinão sobre os estilistas portugueses. Eu não acho isto muito normal. Se realmente querem dar ênfase ao trabalho dos nossos estilistas porque não fazem programas direccionados neste sentido onde lhes é dado o devido valor? Que falta de gosto e sensibilidade fazer publicidade aos estilistas desta forma. Também achei ridículo mencionarem em revistas e no próprio programa ao valor monetário das jóias usadas pela Bárbara Guimarães que para mim esteve numa atitude de pouco à-vontade. Parece que querem fazer ver que apesar de sermos "pobres"conseguimos "fazer figura". Bom, mas é o tal "mundo das aparências" que eu tenho dificuldade em entender. Isto foi o que me ressaltou deste programa visto aos "soluços". Possivelmente ainda bem que não o vi com atenção.
segunda-feira, maio 22, 2006
domingo, maio 21, 2006
Desabafo

Há muito que não via um telejornal do princípio ao fim como aconteceu ontem. Logo ao começo nem queria acreditar com a notícia de abertura: o novo treinador do Benfica. Não pela notícia em si, mas pela importância que lhe foi dada. Aliás todo o noticiàrio foi de uma pobreza que me deixou perfeitamente incrédula. Pior ainda, nada adiantou mudar de canal. É "vira o disco e toca a mesma". Será problema dos jornalistas ou não existe nada de interesse para relatar?
sexta-feira, maio 19, 2006
Aulas de Dúvidas

Quem nunca assistiu a uma aula de dúvidas? São aulas por vezes esclarecedoras, ou que ainda nos põem mais dúvidas. Mas dúvidas existem sempre, ou sobre alguma coisa ou sobre alguém ou sobre nós mesmos. Penso que à medida que vamos avançando na vida as dúvidas vão sendo cada vez mais complexas, e poucos são os "professores" que nos conseguem esclarecer. Muitas das vezes só podemos contar connosco. Temos de ser autodidactas. Em muitas ocasiões me disseram: "Procura bem, a resposta está dentro de ti."E lembrar-me de tudo? Alguém se lembra de tudo o que aprendeu na escola? Eu não... muito menos o que esta "para trás" dos tempos de escola. Tentamos encontrar respostas com a ajuda de psicólogos, terapeutas, que nos "obrigam" a fazer uma revisão da "matéria" toda para encontrarmos onde estão as "nossas faltas de bases". Quanto mais mexemos no que está para trás, mais a nossa ignorância parece aumentar. Ás vezes até recorremos a "bibliotecas" que nem pensávamos existirem. Coisas que foram "escritas" há séculos e séculos atrás numa existência que parece nem ter sido nossa. Mas quando todo esse processo de "investigação" começa, é difícil voltar para trás ou mesmo desistir. Será que não é possivel aprender e tirar dúvidas de forma mais simples? Não estou a dizer mal de psicólogos nem de terapeutas. Aliás não seria coerente da minha parte, uma vez que eu própria estou a seguir um caminho dentro das terapias alternativas e acredito no bem-estar que nos podem proporcionar e principalmente a sua actuação na forma preventiva de muitas doenças e "dúvidas". Só que ... no nosso País a prevenção ainda não tem o valor que merece. Sei por, experiência própria, o quanto um psicólogo, um terapeuta pode ajudar uma pessoa, assim ela queira ser ajudada. Aprender, evoluir, nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente quando se oferece muitas resistências a isso. Por vezes dificultamos muito o nosso trajecto, e falo por mim. Há por aí algum "explicador"? Estou a precisar de tirar umas dúvidas existênciais, mas queria uma aula esclarecedora. E no fundo tudo se prende um pouco com o velho dilema shakesperiano: "To be or not to be". Por vezes as escolhas são dificeis e temos a noção que algumas delas são de uma importância extrema porque não só alteram a nossa vida como a vida de quem nos rodeia. Também temos um pouco o condão de tornar coisas tão simples em grandes dificuldades. "Ser ou não ser"; "ser ou parecer"... onde está a dúvida?
Benção das Pastas


Amanhã, realiza-se em Lisboa a cerimónia da "Benção das Pastas". Possivelmente, alguns irão questionar-se porque escrevo sobre isto. É fácil responder. Desde que me conheço estou ligada ao ensino, ora como aluna, ora como professora. Sempre foi uma àrea que me fascinou. Mas não é só isso... talvez eu traga comigo também uma frustração: ter crescido depressa demais e não ter aproveitado a minha época de estudante, principalmente a de estudade universitária. Acreditem que já me passou pela cabeça inscrever-me numa universidade para "gozar" todos esses previlégios, mas já não seria a mesma coisa. Penso que faria tudo menos tirar o curso. Iria querer participar na associação de estudantes, na tuna, nas praxes... tudo o que teria direito. Não esquecendo, o traje académico. Adoro o traje académico! Possivelmente em alguma outra vida fui um estudante boémio e trago disso boas recordações. Não sei com que espírito alguns estudantes estarão amanhã na cerimónia. Eu possivelmente estaria numa mistura de sentimentos, entre o sentir-me agradecida e orgulhosa por ser finalista e pela sensação de "missão cumprida", a pena de deixar para trás a vida de estudante e tudo o que a envolve, o receio e expectativa do futuro, do novo ciclo de vida que se inicia e a esperança.. essa não faltaria, a esperança de ter sucesso e ser feliz com o caminho escolhido.
terça-feira, maio 16, 2006
Saudade

No Domingo ao fim do dia comecei a sentir uma certa nostalgia... existem muitas coisas das quais sinto saudade. Acabei por ficar "presa" na própria palavra: saudade. Pensei que, se os Japoneses, por exemplo, têm uma maneira diferente de pensar devido à sua escrita ser feita por meio de caligramas, será que saudade, sendo uma palavra portuguesa tem uma conotação, uma maneira de ser sentida diferente para outros povos? Comparar emoções, sentimentos é muito difícil, diria quase impossível.
Saudade: Désir d'un bien dont on est privé; triste et doux souvenir.
Ter saudades de alguém: Penser beaucoup à quelqu'un; regretter beaucoup son absence.
Realmente os franceses não têm uma palavra única para saudade, e o modo de explicar como encontrei no dicionário fica aquém do que realmente a palavra significa e faz sentir.
Saudade: longing (desejo, ânsia); yeraning( anseio, anelo, desejo ardente, aspiração)
O meu coração tem saudade de...: my heart aches for. Engraçada esta expressão se atendermos a que "ache" quer dizer "dor".
Ter saudade da sua pátria: to be homesick. Outra forma curiosa se verificarmos que "sick" quer dizer "doente; enfermo"
Tenho muita saudade dele: I miss him very much. "to miss" pode ser traduzido como : não obter; ter falta de, mas também pode ser: não notar; não compreender; omitir.
Encontrei alguns apontamentos curiosos numa pequena pesquisa que fiz na internet.
A origem deste vocábulo está no latim 'solitate(m)', soledade, solidão, desamparo, abandono. No português arcaico, tínhamos soydade e suydade, com influência da palavra saúde. Como vemos, é palavra bem portuguesa. Quanto ao caso de ter ou não ter «significado universal»; e ter ou não «a respectiva tradução noutras línguas», não é assunto que nos pertença. Isso é com os outros povos.
J.N.H. http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=410
Uma lista compilada por uma empresa britânica com as opiniões de mil tradutores profissionais coloca a palavra “saudade”, em português, como a sétima mais difícil do mundo para se traduzir.
A relação da empresa Today Translations é encabeçada por “ilunga”, uma palavra do idioma africano Tshiluba, falando no sudoeste da República Democrática do Congo. “Ilunga” significa “uma pessoa que está disposta a perdoar quaisquer maus-tratos pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez”.
Segundo a diretora da Today Translations, Jurga Ziliskiene, embora as definições sejam aparentemente precisas, o problema para o tradutor é reflectir, com outras palavras, as referências à cultura local que os vocábulos originais carregam. Veja a lista completa das dez palavras consideradas de mais difícil tradução:
Ilunga (tshiluba) - uma pessoa que está disposta a perdoar quaisquer maus-tratos pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez.
Shlimazl (ídiche) - uma pessoa cronicamente azarada.
Radioukacz (polonês) - pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência o domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro.
Naa (japonês) - palavra usada apenas em uma região do país para enfatizar declarações ou concordar com alguém.
Altahmam (árabe) - um tipo de tristeza profunda.
Gezellig (holandês) - aconchegante.
Saudade (português)
Selathirupavar (tâmil, língua falada no sul da Índia) - palavra usada para definir um certo tipo de ausência não-autorizada frente a deveres.
Pochemuchka (russo) - uma pessoa que faz perguntas demais.http://fabriani.com/?p=878
Existe um outro apontamento sobre a "saudade" que gostei muito e aqui fica para quem tiver curiosidade em ler:http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/900
E afinal o que é a saudade? Possivelmente cada um tem a sua forma própria de a sentir e com variantes enormes de caso para caso.
sexta-feira, maio 12, 2006
É sempre bom chegar...








Gosto muito de viajar, conhecer novos lugares, povos e culturas diferentes. Mas adoro o regresso ao meu País, ao lar. Não que tenha viajado assim tanto como isso, mas só por grande necessidade aceitaria viver longe deste "jardim à beira-mar plantado". Estar longe das coisas, dos lugares ou até mesmo das pessoas por algum tempo, desperta-me a consciência para dimensões outrora imperceptiveis.
quinta-feira, maio 11, 2006
Resposta a um desafio

quarta-feira, maio 10, 2006
Por onde andei...

